A Bacia de Campos, vem prosperando e nos colocando em posição de destaque no cenário Internacional em referência na exploração e produção em águas profundas. É a segunda maior produtora do país, com uma coleção de prêmios e recordes, responsável por gerar um volume considerável de tributos e conhecimento para o desenvolvimento de novas fronteiras, como o pré-sal.
Ela que teve a primeira descoberta com volume comercial na década de 70, através do campo de Garoupa, e depois os campos Namorado e Enchova. Agora, irá receber um aporte da Petrobras de U$16 bilhões.
Prevendo a instalação de novas unidades de produção e a interligação de mais de 100 poços, se tornando o maior projeto de revitalização de campos maduros da Industria Mundial Offshore.
A estatal brasileira, prevê alcançar em 2026 um volume de exploração três vezes maior do que ocorreria sem o investimento em novas plataformas, cerca de 900 mil barris de óleo equivalente na bacia de Campos.
Com as três novas plataformas, todas sendo do tipo FPSO (sistemas flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo), duas serão capazes de produzir até 150 mil barris por dia, estas instaladas no campo de Marlim.
A terceira, ficará na porção capixaba da bacia, em Jubarte tendo capacidade de 100 mil barris diários.
Firmando o seu reconhecimento, o campo Marlim teve o último marco consolidado recentemente: a construção de um poço em águas profundas em 35 dias, gerando uma economia de R$40 milhões e uma redução de 63% do prazo com base na média histórica dos últimos 20 anos.
“A expectativa é que Marlim represente um divisor de águas em projetos de recuperação de campos maduros de grande porte, abrindo caminho para a companhia investir em outras iniciativas similares. Mesmo depois de completar 30 anos de produção, o campo continua se renovando e trazendo novas oportunidades para a companhia”, conclui Rittershaussen.
Postado em 13 de julho de 2022